segunda-feira, 21 de maio de 2018

E o que eu gosto de ti? Sabes lá tu...


Todos nós gostamos que nos valorizem.
Seja a família, amigos e até o reconhecimento de estranhos por vezes nos agrada.
Uma pequena identidade chamada ego faz com que assim seja.

Mas não há nada que preencha mais o coração do que palavras genuínas ditas pelos nossos filhos.

Tenho a sorte de ter uma filha de 4 anos que todos os dias me diz que me ama e que me adora.
E todos os dias tenta dizê-lo de uma forma diferente, como se a cada frase reinventada ela conseguisse acrescentar um pouco mais à dimensão do seu amor por mim.
Tento decorar cada declaração mas muitas acabam por se perder da memória.

E se nem todas as crianças são assim, uma coisa é certa: as crianças são o nosso espelho e se estiverem habituadas a que lhes digam o quão são importantes para nós, o quanto são amadas pelos pais, família e amigos, mais depressa se tornarão crianças e adultos capazes de exprimir os seus sentimentos.

Eu não poupo elogios às minhas filhas. Não quero saber se há quem ache um exagero.
Acredito que não existe amor em excesso ou demonstração de afeto em excesso.
Quando estou perto delas sinto por vezes necessidade de lhes dizer como elas são importantes para mim e quanto as amo.
Segredo-lhes ao ouvido "Amo-te e adoro-te" vezes sem conta e dou-lhes beijos... muitos!

E depois sou surpreendida com declarações como esta:
"Mamã, sabes qual é a melhor coisa da minha vida?
És tu!
És a coisa mais linda do mundo e és uma flor do jardim... a mais bonita!
Adoro-te mamã!!!"

E a mais pequena, não querendo ficar atrás, acrescenta:
"Adó-te mamã!"

Não é de derreter???
E com isto o meu dia está ganho e o coração fica de bateria carregada...
💓 💓 💓




















Andreia







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